Caso Neil Barreto: Surgem novos casos de adultério e Betânia se divide

O inferno astral que se abateu sobre a vida do pastor Neil Barreto, da Igreja Batista Betânia, parece estar apenas no começo. Depois que um exame de DNA o fez admitir diante de toda a igreja, que havia mantido relações sexuais com uma jovem senhora assídua do templo, casada e à época integrante do ministério de louvor, gerando como fruto uma criança de 9 anos, este foi apenas o começo da queda de um personagem que Barreto conseguiu sustentar por várias décadas.

A confissão que pareceu apenas uma simples admissão de culpa, não foi proporcional à realidade. No altar da Betânia, Neil disse que cometeu o “erro” há mais de dez anos, o que fez o fiel que tem mais de dois neurônios rapidamente identificar a primeira mentira, já que a criança, como foi dito aqui, completou 9 anos em 2022.

Mas as mentiras do líder centralizador, e por vezes duro com o seu rebanho, seriam apenas o prelúdio ao que a comunidade Betânia seria exposta, pois não demoraria, e novos casos de mulheres casadas, que teriam sido seduzidas, viriam à tona.

Por alguma razão, Neil Barreto parece ter um fetiche por esposas de músicos de sua igreja. Assim como no caso da esteticista, que teve uma filha com ele, e o exame de DNA provou isso, um outro músico usou as redes sociais para desabafar sobre as ações inescrupulosas de quem ele chamou de “doente mental psicopata”, cujas palavras a imensa maioria dos fiéis sabem terem sido direcionadas a Neil.

“Um doente mental psicopata, após ter sido desmascarado em suas atrocidades, disse-me pessoalmente a seguinte frase, para justificá-las: “Pelos meus frutos, eu serei conhecido por Deus!”, usando a passagem em Mateus 7:20. Fiquei decepcionado, pois como uma pessoa tão inteligente pode ignorar o restante do texto que vem logo em seguida, em Mateus 7:22-23:

“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” Naquele momento, percebi que aquele homem não precisava só de perdão, mas de tratamento..

Infelizmente, muitas familias foram, estão e serão destruídas por causa da cegueira espiritual das pessoas ao seu redor, pois o diabo encontrou nele um agente infiltrado com um poder de camuflagem tão forte que nem ele mesmo consegue mais se enxergar. Porque melhor thes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado.”2 Pedro 2:21″, escreveu o músico.

O texto acima foi publicado no perfil do Facebook de um guitarrista da igreja, mas depois da repercussão, ele acabou excluindo.

Segundo membros da cúpula da igreja, o rapaz descobriu que a esposa teve um caso com Neil, e depois de uma conversa “calorosa”, ela confessou o pecado ao marido, daí o motivo da publicação. Tão logo o casal percebeu que a mulher foi apenas mais uma das vítimas do lobo travestido de ovelha, os dois se acertaram e decidiram não deixar que esse “erro” destrua mais uma família.

Um outro caso de possível relacionamento com uma fiel, suspostamente estaria por trás de um novo exame de DNA. Uma fonte, que pediu para não ser identificada, contou ao Fuxico Gospel que tramita em segrede de Justiça, na Vara da Família, um pedido de exame de DNA, para confirmar a paternidade de Barreto em outro caso. O resultado saberemos em breve.

Agora para a sua reflexão, caro leitor…

Por que a esposa de Neil, Andréa Barreto, se mostra tão passiva diante dessas acusações tão graves de adultério sobre o seu marido? Por que as “vítimas” são sempre ligadas ao louvor, sendo ela a líder? Neil disse que, quando teve relações com a esteticista, “há mais de 10 anos”, ele confessou à esposa. Mas por que mesmo, supostamente, sabendo que o esposo havia tido relações com uma mulher casada e sua subordinada no louvor, Andréa nada fez? Aliás, a esteticista permaneceu no louvor da igreja até 2018.

Essas perguntas serão respondidas muito em breve.

By Fred Souza

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