Políticos e autoridades comentaram a marca, atingida neste sábado (8). Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, anunciou luto oficial de 4 dias no Congresso em solidariedade às vítimas. Autoridades, entidades e sociedade se manifestam sobre marca de 100 mil mortos na pandemia
Políticos, autoridades, representantes da sociedade civil e entidades comentaram a marca de 100 mil mortes no Brasil provocadas pela Covid-19 e que foi atingida neste sábado (8).
Segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, no começo da tarde deste sábado o país registrava um total de 100.240 mortes, com 2.988.796 casos de Covid-19.
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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), decretou luto oficial de 4 dias no Congresso Nacional em solidariedade às vítimas da pandemia.
Já o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificou a marca de 100 mil mortes de “absurda” e afirmou que o país não pode “tratar com naturalidade esses números.”
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decretou luto oficial de três dias no tribunal.
O ministro destacou que os reflexos e as dores fruto da pandemia são imensuráveis. “Mas a maior de todas as dores é, sem dúvida, a perda de alguém que amamos. Isso é algo que jamais pode ser restituído ou compensado”, afirmou em nota.
“São 100 mil pessoas que tinham um nome, uma profissão, projetos e sonhos. 100 mil vidas que certamente deixaram sua marca no mundo e na vida de outras pessoas. São filhas e filhos que não mais estarão com seus pais no dia especial de amanhã. São pais que não terão o que festejar neste domingo”, disse Toffoli.
Até a última atualização desta reportagem, o presidente Jair Bolsonaro não tinha se manifestado sobre a marca atingida.
A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) se manifestou, em uma rede social, exaltando ações do governo e comemorando “um dos menores índices de óbitos por milhão entre as grandes nações”. Porém, esse formato de contagem não é o mais preciso por considerar o número total da população.
Políticos de oposição lamentaram as mortes e criticaram Jair Bolsonaro pelo que consideram falta de ação do governo federal para evitar mortes pela Covid-19.
Já aliados de Bolsonaro ressaltaram o número de curados no país.
Veja abaixo a repercussão:
Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado: “Hoje (8/08/2020) é um dos dias mais tristes da nossa história recente. O Brasil registra 100 mil vidas perdidas para a covid-19. O Congresso Nacional decreta luto oficial de 4 dias em solidariedade a todos os brasileiros afetados pela pandemia e às vítimas desta tragédia.”
Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara: “Chegamos hoje à absurda marca de 100 mil mortos pela Covid-19. Número que, infelizmente, já havia sido previsto lá atrás, ainda na gestão do ex-ministro Mandetta. Estamos convivendo diariamente com a pandemia, mas não podemos ficar anestesiados e tratar com naturalidade esses números. Cada vida é única e importa. Em nome da Câmara dos Deputados, presto mais uma vez solidariedade aos familiares e amigos das vítimas desta grande tragédia.”
Dias Toffoli, presidente do STF: “Na data de hoje, o Brasil chora pelas 100 mil mortes em razão da Covid-19. Somos uma nação enlutada, que sofre pela perda de familiares, amigos e pessoas do nosso convívio social. Jamais vivemos uma tragédia dessa dimensão em nosso país. São 100 mil pessoas que tinham um nome, uma profissão, projetos e sonhos. 100 mil vidas que certamente deixaram sua marca no mundo e na vida de outras pessoas. São filhas e filhos que não mais estarão com seus pais no dia especial de amanhã. São pais que não terão o que festejar neste domingo. Em nome do Poder Judiciário e do Supremo Tribunal Federal, manifesto nossos sentimentos de profunda tristeza e solidariedade aos familiares e aos amigos de cada uma das 100 mil vítimas. Em solidariedade à dor de inúmeros brasileiros e em homenagem a cada uma das l00 mil vítimas, o Supremo Tribunal Federal decreta luto oficial de três dias. A maior pandemia da humanidade tem assolado a vida dos brasileiros. Passamos a conviver com a incerteza quanto ao futuro, a temer por nossa própria vida e saúde e pelas daqueles que amamos. Os reflexos e as dores oriundas da pandemia são inúmeros e imensuráveis. Mas a maior de todas as dores é, sem dúvida, a perda de alguém que amamos. Isso é algo que jamais pode ser restituído ou compensado. Nesses tempos de tantos temores e perdas, humanas e materiais, somos instados a exercer a solidariedade e o espírito fraternal; a olharmos uns aos outros como irmãos, como companheiros de jornada. Cada um de nós tem “apenas duas mãos, e o sentimento do mundo”, para usar a expressão de Carlos Drummond de Andrade. Que esse “sentimento do mundo” continue nos mobilizando a apoiar uns aos outros como irmãos e a lutar por dias melhores. Que a esperança, o espírito de fé e a Ciência sejam nossos guias para que possamos encontrar meios de superação. O Poder Judiciário Nacional e o Supremo Tribunal Federal seguirão a postos para servir os brasileiros em suas demandas por justiça, ainda mais essencial nesse momento de fragilidade social. Seguiremos incansáveis na proteção dos mais vulneráveis e desassistidos e em assegurar os direitos fundamentais do cidadão, promovendo a justiça e a paz social.”
Fernando Pigatto, presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS): “São 100 mil vidas perdidas. Uma vida, todas as vidas, importam. Nós não podemos deixar de registrar esse triste momento da história do nosso país, fruto da irresponsabilidade criminosa e genocida do presidente da República e seus seguidores. Nós continuaremos com a nossa missão, que a história nos reservou: salvar vidas. Forte AbraSUS a todos e todas amigos e familiares das pessoas que perdemos. Por elas, continuaremos lutando”.
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC): “O governo radicaliza a tensão entre estratégias do isolamento social, preconizadas pela OMS. Cria assim um cenário preocupante de colapso da atenção à saúde e de leitos de cuidados intensivos em várias regiões do país. Nesse cenário de pandemia do coronavírus, o Brasil pode sentir o peso do desmonte e do desfinanciamento do SUS, agravado ainda mais com a Emenda Constitucional 95 (Teto dos Gastos). O novo sentimento que o povo reconhece na importância do SUS trará a força e a pressão política para a sua consolidação. O SUS foi criado p/ garantir o direito universal à saúde e chegou a hora de tirar as pedras do seu caminho. A Constituição Federal determina a participação popular e o controle social na gestão da Saúde. Desrespeitar esse mandado tal como o governo vem fazendo é ser contra as Leis. Sem democracia não há saúde. A importância estratégica do SUS ultrapassa garantir saúde para a população pois é peça indispensável da engrenagem do desenvolvimento nacional que deve ser soberano e sustentável. #100MilMortos #FrentePelaVida #LutoPelas100MilVidas”
Anistia Internacional Brasil: “Enquanto persistir a transmissão epidêmica, autoridades sanitárias devem manter as diretrizes de distanciamento físico, uso de máscaras, disponibilidade de álcool em gel, proibição de eventos ou reuniões não essenciais #100MilMortos #FrentePelaVida #LutoPelas100MilVidas”
União Nacional dos Estudantes (UNE): “Repetimos, são vidas, são histórias, eram filhas, netas, primas, mães, pais, avós e avôs. 100 mil não é só uma estatística, não é para ser só um gráfico ou números. E Bolsonaro ignora essa realidade.”
Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR): “A Covid-19 já custou a vida de 100 mil pessoas no Brasil. Estamos todos juntos na mesma dor e nos esforços para superarmos essa pandemia#COVID19 #MPF #ANPR”
Carla Zambeli (PSL-SP), deputada federal: “No mesmo dia que a esquerda parece comemorar 100 mil mortes por Covid-19, o Brasil já soma 2 milhões de curados. Mas esse segundo dado você não verá na imprensa e nos perfis dos que usam mortes para fazer política.”
Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde: “Cem mil vidas perdidas. Negacionismo, desprezo à ciência, perda de credibilidade e ausência de liderança. Solidariedade às famílias.Força SUS! Oremos!”
Sergio Moro, ex-juiz e ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro: “Não podemos nos conformar, nem apenas dizer #CemMilEdaí. São mais de 100 mil mortos; 100 mil famílias que perderam entes para a Covid. Que a ciência nos aponte caminhos e que a fé nos dê esperança.”
Osmar Terra (MDB-RS), deputado federa e ex-minstro da Cidadania do governo Bolsonaro: “100 mil óbitos pela Covid 19 é uma grande tragédia humana. Minha solidariedade a todos que perderam aqueles que amavam e aos profissionais da saúde que estão na linha de frente do combate. Aprendamos a diminuir perdas e não repetir erros que causam mais infortúnio que o inexorável.”
Major Olímpio (PSL-SP), senador, líder do partido no Senado: “Atingimos a marca de 100 mil mortes por COVID-19. Um dia muito triste! Não podemos simplesmente “tocar a vida”, é necessário que se respeite a dor daqueles que perderam entes queridos, é necessário que se pense em políticas públicas para evitar que essa tragédia continue crescendo. Nessa véspera de Dia dos Pais, toda minha solidariedade para as famílias que perderam pessoas queridas. Que possamos nos lembrar sempre com carinho daqueles que se foram. Precisamos ter esperança que essa tragédia vai passar e o Brasil voltará a sorrir.”
Carlos Lupi, presidente do PDT: “Oficialmente, atingimos 100 mil mortos pela COVID-19. Este é o resultado do pior governo do mundo no combate à Pandemia e à crise econômica. O maior culpado disso tem nome e sobrenome: @jairbolsonaro”.
Luciano Huck, apresentador: “100 mil famílias em luto. 100 mil saudades. O número choca + qdo a gnt pensa em cada vida perdida, uma a uma. Tragédias evitáveis, consequência do negacionismo e incompetência. Democracia requer responsabilidade. Cidadania exige respostas. Meu carinho a todos que estão sofrendo.”
Bibo Nunes (PSL-RS), deputado Federal: “O Brasil registrou 2.068.394 de recuperados da Covid-19. No mundo, estima-se que pelo menos 13 milhões de pessoas diagnosticadas com Covid-19 já se recuperaram.”
Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), deputado federal, líder do partido na Câmara: “Garantimos verba para a saúde, defendemos o isolamento social, auxílio emergencial, apoio às empresas para evitar o desemprego. Mas nada é maior do que 100 mil vidas. Nossa solidariedade às famílias enlutadas e nosso lamento. Um governo que não soube compreender a dimensão e a gravidade dessa crise.”
Enio Verri (PT-PR), deputado federal, líder do partido na Câmara: “Infelizmente, atingimos a marca de 100 mil mortos por conta do coronavírus no Brasil. É um momento de muita tristeza e solidariedade aos familiares e àqueles que perderam seus entes queridos. E um momento de apoio àqueles que estão contaminados, mas também um momento de denúncia por um presidente da república que não acredita nessa doença, e que não acredita que a população está morrendo. Ou se acredita, não faz nada para evitar. Afinal, para ele é apenas uma gripezinha. Acaba indicando remédios que a própria ciência nega, e principalmente nega a importância do isolamento social. Jair Bolsonaro, você é responsável por essas mortes e você vai pagar por isso. Algum dia, você vai pagar pelos crimes que você está cometendo. Nesse momento triste, só há uma coisa a dizer. Fora Bolsonaro.”
Janaína Paschoal (PSL), deputada estadual de São Paulo: “Minha solidariedade às 100 mil famílias impactadas pela morte de um ente querido por COVID. Usemos máscaras, mantenhamos o distanciamento e, insisto, procuremos ajuda no início dos sintomas!”
João Doria (PSDB), governador de São Paulo: “Nesse momento em que o Brasil ultrapassa a marca dos 100 mil mortos por COVID-19, quero deixar minha mensagem de solidariedade a todas as famílias que perderam vidas para esta terrível doença que assola nosso País e o mundo. Em SP, desde o início da pandemia, a ciência e a saúde pautam nossas ações. Fizemos um grande esforço para garantir que ninguém ficasse sem atendimento nos hospitais. E conseguimos. Mais do que dobramos o número de leitos de UTI, agora temos 8.100 leitos. Contratamos 6.300 profissionais de saúde, abrimos 7 novos hospitais em SP e ampliamos de forma exponencial a testagem. Não há mal que supere a força do trabalho e a fé. E é essa força que nos dá coragem pra lutar e ter esperança de que vamos superar este momento tão terrível. E estamos otimistas com a Coronavac, a vacina contra a COVID-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan e o Laboratório Sinovac. Que Deus proteja o Brasil e os brasileiros.”
Flavio Dino (PC do B), governador Maranhão: “Quem disse que poucos morreriam? Quem gerou aglomerações em passeios irresponsáveis? Quem sabotou uso de máscaras? Quem debochou das mortes, alegando não ser coveiro? Quem divulgou remédios “milagrosos”, sem ser médico? São as perguntas do Tribunal da História para Bolsonaro.”
Rui Costa (PT), governador da Bahia: “Atingimos a marca de 100 mil brasileiros e brasileiras vítimas fatais do #coronavírus. São milhares de famílias despedaçadas. Meus sentimentos a todas estas pessoas que perderam seus parentes e amigos nesta guerra contra a pandemia.”
Fátima Bezerra (PT), governadora do Rio Grande do Norte: “Encare os fatos. A pandemia não acabou. Respeite os protocolos de biossegurança. #PactoPelaVida#JuntosContraCovid#EquipeFB”
Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais: “Gostaria que fosse apenas um número. Mas, infelizmente são 100 mil vidas, histórias, jornadas interrompidas pela Covid-19. Nosso país chora diante de um dos momentos mais tristes da humanidade. Enquanto esse vírus fizer vítimas, nada nunca será normal. Minha solidariedade a todos que perderam entes queridos para essa doença tão perversa. É preciso mais que nunca união e empatia. É preciso olhar para o outro. Peço que não se esqueçam de usar máscara e seguir os protocolos sanitários. Se cuidar é se importar com o próximo.”
Camilo Santana (PT), governador do Ceará: “Que a incalculável perda dessas mais de 100 mil vidas e a imensurável dor de suas famílias jamais sejam esquecidas. O Brasil chora diante de um dos momentos mais tristes de sua história. Mas precisa ser forte para continuar lutando. Por mais dignidade, amor e respeito à vida…”
Wellington Dias (PT), governador do Piauí: “100 mil. 100 mil brasileiros. 100 mil vidas perdidas. Repito para que ninguém esqueça. Não são números, são pessoas, nossos irmãos e irmãs que perderam a vida para a Covid-19. Meus sentimentos aos familiares. E um apelo: protejam-se. A pandemia não acabou.”
Baleia Rossi (MDB-SP), deputado federal e presidente do partido: “100 MIL. Solidariedade às 100 mil famílias. Que a CIÊNCIA nos ajude superar a DOENÇA. E que a FÉ nos ajude a superar a DOR.”
Ciro Gomes (PDT), ex-ministro, candidato à Presidência em 2018: “BRASIL DE LUTO. Genocídio promovido por um governo de incompetentes e irresponsáveis!”
Rubens Bueno (Cidadania-PR), deputado federal: “Batemos a triste marca de 100 mil mortos pela Covid. As famílias das vítimas merecem nosso abraço virtual fraterno e nossa solidariedade. Lamentável que forças obscurantistas façam pouco caso da pandemia.”
Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deputada federal: “100 MIL MORTES! A CULPA É DO BOLSONARO!”
Maria do Rosário(PT-RS), deputada federal: “Estamos de luto junto com 100 mil famílias que choram a perda de entes queridos. Com esperança vamos superar não só este momento, mas também superar este governo genocida que trouxe o Brasil até esta situação trágica.”
Marcelo Freixo (PSOL-RJ), deputado federal: “100 mil mortos. E os familiares das vítimas ainda têm que lidar com esse tipo de gente. Isso é o bolsonarismo, falta de compaixão e menosprezo pela vida.”
Alessandro Molon (RJ), líder do PSB na Câmara dos Deputados: “Toda a minha solidariedade aos brasileiros e brasileiras que perderam pessoas queridas para o coronavírus. E que os responsáveis por essa tragédia respondam por tanto descaso e irresponsabilidade”.
José Guimarães (PT-CE), deputado federal: “Não podemos banalizar essas mortes. Manifeste-se para que este momento seja um grito de dor e de revolta diante das diversas famílias que perderam pessoas amadas. Venha para o tuitaço!”
Sâmia Bomfim (PSOL-SP), deputada federal: “O Brasil não precisava passar pela dor de ter 100 mil mortos pela covid-19. Enquanto o povo lamenta por essas vidas perdidas, temos um presidente que faz da morte a sua bandeira. Bolsonaro facilitou, com palavras e atos, a proliferação do coronavírus no país. #Bolsonaro100Mil”
Zeca Dirceu (PT-PR), deputado federal: “Brasil – 100 mil mortos – Me solidarizo com todos, mas em especial com 2 grupos: Aos brasileiros que percebem que durante está pandemia, muitas mortes poderiam ter sido evitadas. Aos profissionais de saúde e de outras áreas que arriscam suas vidas para salvar outras vidas. O impeachment de Bolsonaro se tornou algo muito maior além de justiça, virou condição fundamental para salvarmos vidas.”
Carlos Sampaio (PSDB-SP), deputado e líder do partido na Câmara: “Nossa solidariedade às famílias e amigos dos mais de 100 mil brasileiros vítimas da Covid-19. Por trás desse trágico número estão vidas e sonhos interrompidos e um vazio que nunca será preenchido no coração de seus entes queridos. A dor deles é a dor de todo o Brasil!”
Alessandro Vieira (Cidadania-SE), senador: “O Brasil já perdeu mais de 100 mil vidas para a Covid. São “vidas que não seguem”, sonhos interrompidos. Ignorar a tragédia é desumano. A atuação séria e eficiente do poder público é indispensável para reduzir o drama e salvar vidas. O tempo vai cobrar quem falhou como liderança.”
Partido Cidadania: “100 mil vidas perdidas para o Coronavírus. O Time da @cidadania23 se solidariza com cada uma das famílias que perderam entes queridos para a Covid-19. Neste triste dia, também homenageamos todos aqueles que se dedicam a salvar vidas e estão na linha de frente do combate à pandemia. De nossa parte, mantemos o compromisso de lutar com todas as forças para superar este momento e fazer o Brasil voltar a crescer. Juntos somos mais fortes!”
Perpetua Almeida (PC do B-AC), deputada federal, líder do partido na Câmara: “100 MIL MORTES… Não são apenas números São vidas que importam. Pai e mãe, filho e filha, avô e avô, tios, sobrinhos, amigos que se foram e deixam saudades. Não podemos simplificar essa dor. Ela dói no coração daqueles que ficam, muitos sequer se despediram. Não é uma “gripezinha”. Machuca quando o presidente diz: “e daí?”. “Não sou coveiro”. É revoltante assistir que o governo não gastou nem 40% dos recursos destinados a enfrentar a pandemia: evitar mortes de brasileiros, evitar o fechamento de empresas, garantir a manutenção dos empregos e da renda. O Brasil não pode calar! É preciso se indignar e cobrar que o governo trabalhe para evitar mais mortes. Minha solidariedade aqueles que sofrem a dor da perda.”
Talíria Petrone (PSOL-RJ), deputada federal: “Entre as pessoas que perderam a vida, cerca de 200 são mulheres grávidas e puérperas, constituindo um recorde mundial de mortes nessa faixa da população. Cerca de 3 milhões de infectados pelo novo coronavírus registrados no Brasil. Os números trágicos não são fruto do acaso ou de um destino inexorável; ao contrário, são frutos das escolhas insensíveis e das decisões negligentes dos governantes.#100MilMortos #FrentePelaVida #LutoPelas100MilVidas”
Fernanda Melchionna (PSOL-RS), deputada federal e líder do partido na Câmara: “O Brasil chega hoje a 100 mil mortos, 100 mil brasileiros e brasileiras que perderam a vida pelo Covid-19. E ao mesmo tempo que a gente chora e lamenta cada uma das mortes, nós precisamos combater este governo genocida. Não é nenhuma novidade que esta é a pior pandemia que a nossa geração já enfrentou, mas o problema é que Jair Bolsonaro decidiu combater a ciência e não o vírus. O Brasil é o único país do mundo que está sem ministro da Saúde por dois meses durante a pandemia. Nós poderíamos ter nos preparado melhor que qualquer outro país, mas hoje nos tornamos um dos maiores epicentros da pandemia no mundo. Isso aconteceu graças a uma postura obscurantista e irresponsável do governo, que não é apenas negligência, mas uma política que permite que principalmente o povo mais pobre, negro e das periferias, perca a vida para a pandemia. Portanto, é preciso unir todos os esforços e seu principal amigo no Brasil, que é Jair Messias Bolsonaro.”
PSDB, partido político: “Hoje o Brasil chegou à lamentável marca de 100 mil mortes pela Covid. Nos solidarizamos com todas as famílias que estão chorando por seus pais, filhos, avós. Não é só uma estatística. São vidas que se perderam. Combater o coronavírus ainda exige esforço e solidariedade de todos.”